Nem todas as formas de pesquisa são científicas


Olá, pessoal! Hoje eu quero falar com vocês sobre um assunto muito importante an contemporaneidade: a diferença entre ciência e não ciência. Vocês sabem o que é ciência e o que não é? Vocês sabem como os cientistas fazem para descobrir coisas novas sobre o mundo e como ele funciona? Vocês sabem como avaliar se uma informação é confiável ou não? Se vocês querem saber mais sobre isso, continuem lendo este post!

A ciência é uma forma de conhecimento que se baseia em observações, perguntas, hipóteses e experimentos. Os cientistas observam fenômenos naturais, fazem perguntas sobre eles, formulam hipóteses (que são possíveis explicações) e testam essas hipóteses com experimentos. Os experimentos devem ser feitos de forma rigorosa, usando dados quantitativos (que podem ser medidos e comparados) e análises estatísticas (que podem mostrar se os resultados são significativos ou não).

 Os experimentos também devem ser replicáveis, ou seja, outros cientistas devem poder fazer os mesmos experimentos e obter os mesmos resultados. Assim, a ciência é um processo coletivo, que envolve muitos pesquisadores ao redor do mundo, que compartilham seus métodos e resultados.

A ciência é uma forma de conhecimento objetiva e confiável, porque ela busca a verdade sobre o mundo natural. As hipóteses científicas devem ser testáveis e falsificáveis, ou seja, elas devem poder ser confirmadas ou rejeitadas por meio de observações e experimentos. As hipóteses que são rejeitadas são descartadas, e as que são confirmadas se tornam teorias científicas. As teorias científicas são conjuntos de hipóteses que explicam um grande número de fenômenos naturais, e que podem ser usadas para fazer previsões e aplicações práticas. As teorias científicas não são verdades absolutas, mas sim as melhores explicações disponíveis até o momento. Elas podem ser modificadas ou substituídas por novas teorias, se surgirem evidências contrárias.

A ciência é diferente de outras formas de conhecimento, como a arte, a música, a literatura e a religião. Essas formas de conhecimento contribuem para a cultura e a qualidade de vida humana, mas não são ciência. Elas não usam os métodos científicos para estabelecer o que é fato. Elas se baseiam em sentimentos, emoções, crenças, valores e tradições. Elas não buscam explicar os fenômenos naturais de forma objetiva e racional, mas sim expressar visões de mundo subjetivas e simbólicas. Elas não podem ser testadas ou falsificadas por meio de observações e experimentos.

Portanto, é importante saber distinguir ciência de não ciência, para não cair em enganos ou falsidades. Muitas vezes, somos bombardeados por informações que parecem científicas, mas que na verdade não são. Por exemplo, algumas pessoas afirmam que certos produtos ou tratamentos têm propriedades milagrosas ou curativas, mas que na verdade não têm nenhuma comprovação científica. Outras pessoas defendem ideias ou teorias que contradizem as evidências científicas, como o criacionismo ou o terraplanismo. Essas pessoas usam argumentos falaciosos ou distorcidos para tentar convencer as outras de suas opiniões.

Para evitar essas armadilhas, devemos desenvolver o nosso pensamento crítico e científico. Devemos questionar as fontes das informações que recebemos, verificar se elas são confiáveis ou não, buscar evidências que as sustentem ou as refutem, comparar diferentes pontos de vista e tirar nossas próprias conclusões. Devemos também estar abertos a mudar de opinião quando surgirem novos dados ou argumentos. Devemos respeitar as outras formas de conhecimento, mas sem confundi-las com a ciência.

Espero que vocês tenham gostado deste post e que tenham aprendido um pouco mais sobre a ciência e a não ciência. Se vocês tiverem alguma dúvida ou comentário, deixem aqui embaixo. Até a próxima!

#italoabs @prof.italoabs

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